quinta-feira, 12 de março de 2009

V. Dos Feitiços e Magias

“Because I may be a beggar and you maybe the queen
I know I maybe on a downer I’m still ready to dream
Now it's 3 o'clock,

The time is just the time it takes for you to talk”


A espera que maltrata, que lhe chuta, que lhe estapeia. Para alguém impaciente, encontraram uma tortura à altura. Grite que chegou a hora da conclusão. Ou cale-se, e espere as definições do outro lado. Você não pode impedir, você não pode apressar, você não pode adiar. A espera que lhe torna impotente. E na impotência você sonha. O peão sonha. Você sonha…


“And I must confess,

My heart’s in broken pieces
And my head's a mess”


Por que já passou por textos e capítulos questionando a si próprio e páginas de um caderno que não lhe respondia, mas lhe confortava. Sempre quiseste saber se choravas sozinho, sim? Você já descobriu que não. Então, tente provar que a confusão também pode ser vista como algo mútuo. Ou não tente provar. Talvez devam sentir. Não o que sentes… não clame ao impossível.


“So if your crazy I don't care you amaze me
Oh your a stupid girl, oh me, oh my, you talk
I die, you smile, you laugh, I cr
y”


Já desnecessário falar sobre os encantos, já desnecessário dizer sobre as loucuras e os devaneios. Um sorriso que me encanta, uma voz que canta; e cada gesto e fala que sopra em sua alma como a sinfonia da sedução. São feitiços e magia. Mágica nos detalhes, o conjunto da perdição. E quem irá questionar que não morreria por isso? E se há mais explicações para o que sinto, desnecessário já dizer. Direto e reto nas curvas da estrada da morte e seus paradoxos.


“Your so sweet to try, oh my, you caught my eye
A girl like you is just irresistible”

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