sábado, 28 de março de 2009

IX. De pouca significância e algumas explicações

“I am a moth
Who justs wants to share your light
I’m just an insect
Trying to get out of the night”


Dois mil degraus para alcançar o paraíso. E então, a queda livre. Há dias que você não precisa de um tema para escrever, há dias que você não precisa de um argumento para sustentar, há dias que você dispensa as indiretas. Não quero que pense sobre mim, não quero que reflita sobre minhas reflexões. Talvez eu queira me contrariar. Destaco-me em um jardim, mas ainda sou uma insignificante planta.


“You’re all I need
I’m in the middle of your picture
Lying in the reeds”


Alguns garantem que estou errado. Garantem que não há fumaça ao meu redor, que talvez minha capacidade imaginativa esteja agindo novamente, empenhando-se na criação de um universo submerso em lágrimas. Mas tenho bases. Devaneios conscientes. Pode até me dizer que os sinais positivos não irão surgir a todo instante. Mas assisto os negativos dançando sobre minha mente, em patamares onde podem me pisotear. Mas irei me erguer sobre eles. E não preciso de ferramentas. Todos sabem o que preciso.


“It’s all wrong
It’s all right
It’s all wrong
It’s all right”



Com trechos de:

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